As
pessoas que têm noção do cumprimento do dever estão de bem com a própria
consciência, temos dito muitas vezes e repetiremos sempre, porque assim se
observa e assim é. A sociedade organizada conta com aquelas que possuem o
verdadeiro conhecimento do cumprimento do dever.
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Os
seres humanos conscientes dos seus deveres são assistidos pelas Forças
Superiores, que trabalham pelo bem geral dos povos, independentemente de suas
convicções filosóficas. Dizemos sempre que os espíritos do Astral Superior não
têm braços nem pernas. Cabe aos indivíduos agir direcionando o livre-arbítrio
para a prática do bem, a fim de que tenham essa boa assistência espiritual,
livrando-se das influências perturbadoras de espíritos desencarnados que
vagueiam pela densa atmosfera fluídica que envolve a Terra.
A
noção exata de indesviável retidão no cumprimento do dever é algo
importantíssimo para as pessoas que seguem os princípios espiritualistas
preconizados pelo Racionalismo Cristão e põem em prática sua disciplina
fortalecedora da alma. Cumprir deveres na visão doutrinária é agir com
dignidade, elevação de pensamentos, raciocínio lúcido e honradez, revelando no
plano físico os compromissos assumidos em campo astral. Cabe aos indivíduos
espiritualmente esclarecidos estar sempre atentos, pois sabem que, ao deixar de
lado seus deveres numa existência, estarão acumulando-os para as reencarnações
vindouras do espírito, quase sempre cumpridos com maiores dificuldades e
possíveis sofrimentos.
Todos
que executam deveres de forma adequada dão um passo à frente na evolução
espiritual. É para tal finalidade que os seres humanos estão no planeta-escola
Terra. Os que já despertaram para a espiritualidade trabalham pelo próprio bem
e pelo bem comum, a fim de conquistar a tão ansiada felicidade individual e
coletiva.
É
o que desejamos a todos que praticam o bem, pois tudo que fizerem de bom aos
semelhantes estarão fazendo a si mesmos. Ser feliz é ter consciência tranquila
do dever cumprido.
A
importância do cumprimento dos deveres
Por
Maria Cottas
Fonte:
Jornal A Razão
Colaboração:
Rute Helena Macário