
Voltemos os nossos olhos para e criança, símbolo de ternura permanente, uma esperança que nos acena com dias mais risonhos.
Quando, num esforço sobre-humano, se procura dar equilíbrio ao país, quando o mundo mais parece feito de cimento armado, trabalhado pelas máquinas do materialismo, é a criança que, com o seu olhar puro e ingênuo nos oferece um raio de Sol que vivifica e encoraja o espírito, impulsionando-o para marchar ao encontro do que parece impossível conquistar pelo trabalho, pela energia e perseverança.
Ela, a criança à nossa volta, nos tranquiliza e ajuda a suportar o peso da vida atual.
Sensível, cheia de vibrações e até de personalidade, ela é a força e, muitas vezes, o exemplo que tantas vezes falta a nós, adultos, cheios de paixões e despeitos.
É por isso que a nossa situação perante ela se transforma, e de senhores que deveríamos ser, passamos a escravos, pois aparentemente parece que dominamos a infância quando, na verdade, é ela que nos domina. Dela necessitamos. Do seu sorriso, da sua linguagem tatibitate, das suas travessuras e até do seu choro.

E é por isso mesmo, pelo papel que está reservado à criança, que tudo quanto lhe dermos nunca será demais: Carinho, desvelo, educação, exemplos sadios, como quem abre picadas na floresta virgem e espessa da vida para que ela a atravesse sem perigo e sem que aniquilem na nossa criança a crença tão necessária à vitória na luta que terá que travar no future.

A nós, mulheres, mães e avós sobretudo, cabe a longa e diftcil tarefa de prepará-la e guiá-la para a vida.
Dia da Criança
Por Maria Cottas
Fonte:
Que tal se nós, nos divertíssemos um pouco com este simpático jovenzinho de 2 anos de idade.
O nome do menino é William Stokkebroe. Depois de ver seus pais Kristina e Peter Stokkebroe e os dançarinos do studie43 dando um show ao auditório, ele está mostrando o que ele aprendeu.
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