A mulher, quando o sabe ser, não tem só o poder de sustentar e engrandecer, mas também o de consolar as pessoas.
A natureza que lhe deu o mágico tesouro das lágrimas, dotou-a também com o meigo dom de confortar os desesperados.
A mulher sabe reconduzir o sorriso aos lábios, quando lhe golpeiam a alma as amarguras do infortúnio.
Faz reviver em torno de si a paz que perdeu, suaviza e cura, ela mesma, uma ferida insanável e até, quando pode, as feridas dos que a rodeiam. Por Maria Cottas